Não sei e também não estou interessado em saber aquilo que o Presidente da Republica ou o 1º ministro de Portugal e seus “muxaxos” venham a pensar sobre a história de Lagos.
Lagos que, já se propala que não foi dali, que partiram as caravelas à descoberta de novos mundos, que conquistamos, e depois obrigados pelas armas, a “desandar”.
Ah…ainda não falei qual a história de Lagos.
Eu conto.
Acontece que no reino de Lagos, os passos do concelho eram ocupados em permanência por 4 fidalgos (fidalgos e fidalgas).
Acontece que o fidalgo mor, de Lisboa, mandou os emissários dizer que se estava a gastar muito e era necessário reduzir as despesas. E o emissário do reino, passando por Lagos, deixou a má nova. Escrita no “papiro”.
Reunida a fidalguia…a decisão foi imediata. A fidalga “Josefina” tinha que ir “coser meias”. E a Josefina…foi.
E a história terminaria aqui se…
Só que…com o valor dos artigos importados dum determinado pais que está disponível para emprestar dinheiro a todos nós, já não é necessário coser meias. Agora é.. utilizar e deitar fora.
E sendo assim..houve necessidade de puxar pela “caxola” e arranjar outra solução.
Outra solução porque afinal, é necessário defender a fidalguia…
E a solução foi encontrada. E muito simples.
A sua colocação noutra dependência do reino. Porque aqui, na nova dependência há sempre um lugarzito não sujeito a ordens com “papiros”.
Esta situação passou-se em Lagos…no mês de Dezembro.
É evidente que não tenho nada contra os intervenientes.
Apenas tenho contra o SISTEMA e principalmente para contra o “povão” que vê tudo isto e não se revolta.
Não contra estes intervenientes, porque é uma prática em todo o pais, mas contra os governos que autoriza tudo isto.